Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais, no ano de 1902. Passou a infância nas fazendas de sua família, que foi exploradora da região. Após realizar o curso universitário em Belo Horizonte (se formou em farmácia), começou a participar dos eventos culturais modernistas.
A primeira estrofe do poema descreve uma cena do mundo antigo, com vários verbos de ligação (que indicam estado). Mesmo as frases que apresentam verbos de ação concorrem para caracterizar elementos dessa cena. Poderíamos afirmar que o poeta "fotografa" um instante do mundo antigo. Realçar que temos vários fatos ocorrendo em um único
A bomba tem horas que sente falta de outra para cruzar A bomba multiplica-se em ações ao portador e portadores sem ação A bomba chora nas noites de chuva, enrodilha-se nas chaminés A bomba faz week-end na Semana Santa A bomba tem 50 megatons de algidez por 85 de ignomínia A bomba industrializou as térmites convertendo-as em balísticos
Mãos Dadas – Poema de Carlos Drummond de Andrade. Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos
A um ausente. Tenho razão de sentir saudade, tenho razão de te acusar. Houve um pacto implícito que rompeste. e sem te despedires foste embora. Detonaste o pacto. Detonaste a vida geral, a comum aquiescência. de viver e explorar os rumos de obscuridade. sem prazo sem consulta sem provocação.
Early Life and Background. Carlos Drummond de Andrade was born on October 31, 1902, in Itabira, a small town in the state of Minas Gerais, Brazil.Growing up in a middle-class family, he experienced the socio-economic and cultural transformations of Brazil in the early 20th century.
A Bomba - Carlos Drummond de Andrade A bomba é uma flor de pânico apavorando os floricultores A bomba é o produto quintessente de um laboratório falido A bomba é estúpida é ferotriste é cheia de
Quando, em 1941, o ditador Getúlio Vargas foi eleito para a ABL, o poeta viu cair do céu um argumento adicional para resistir às glórias acadêmicas – e, com o amigo Sérgio Buarque de Holanda, firmou compromisso de jamais candidatar-se. (Décadas depois, quando quiseram fazer dele um “imortal”, Chico Buarque safou-se com a alegação
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